De acordo com uma pesquisa realizada pela Transparency Market Research, o mercado de EPIs terá um crescimento estimado de aproximadamente 7,3% até 2020. Isso representa um faturamento de mais de U$55 milhões. Mas você deve estar se perguntando o porquê de tanto investimento no setor de Equipamentos de Proteção Individual, correto?
A verdade é que muito desse crescimento se deve às exigências que as regulamentações governamentais vêm fazendo mediante o fortalecimento da conscientização em todo o mundo da importância de garantir a segurança e a saúde do trabalhador.
Além do mais, muitos investidores estão sendo atraídos para o mercado pela rápida industrialização e pelo aumento de investimentos estrangeiros em países da Ásia, América do Sul e África.
Mas, afinal, o que todo esse cenário de euforia mundial implica realmente no mercado de EPIs brasileiro?
O Cenário Brasileiro de EPIs
No Brasil, o mercado de Equipamentos de Proteção Individual ainda possui pouca inovação. A maioria dos equipamentos tem uma apresentação visual muito simples, e, normalmente, todos os fabricantes possuem os mesmos produtos em catálogo. Tal semelhança muitas vezes é prejudicial para o valor agregado dos produtos, uma vez que fica difícil diferenciar uma marca da outra, gerando preços cada vez mais competitivos e com margens menores para as empresas.
Assim, o preço médio de venda desses EPIs é baixo e acaba se mantendo assim mesmo com o aumento dos custos de produção. Com margens pequenas, as fabricantes tendem a investir cada vez menos em inovação. Hoje, o mercado brasileiro é extremamente reativo, ou seja, ele não busca novas soluções a não ser quando as normas regulamentadoras passam a exigi-las.
O mercado está cada vez mais exigente
Com toda essa tecnologia de que dispomos hoje, entretanto, era de se esperar que os clientes/trabalhadores ficassem cada vez mais exigentes. Atualmente, eles buscam não só EPIs para Altas Temperaturas que sejam realmente seguros, é preciso também que o equipamento seja confortável. Afinal, o trabalhador utilizará o EPI por muitas horas e, por vezes, sob condições extremas de desgaste físico.
A tendência é que o preço deixe de ser o principal item na escolha de um EPI e o conforto passe realmente a ser priorizado.
O caminho a seguir
Visionária no mercado brasileiro de EPIs, a SUPREMA sempre acreditou que, além da proteção, o bem-estar dos seus clientes era fundamental. Por isso, vem investindo em inovação para a confecção de seus equipamentos.
Vale lembrar, por exemplo, que os EPIS para Altas Temperaturas de SUPREMA, além de serem confeccionados em material reflexivo, recebem forro em algodão antichama e tira de elástico nas costas para fixação e ajuste ao corpo, como o Avental Barbeiro Aluminizado.
Os novos rumos no mercado de EPIs
É difícil prever como estará o Mercado de Equipamentos de Proteção Individual daqui a algumas décadas, mas certamente as empresas que investem em inovação e capacitação da sua equipe têm uma grande vantagem competitiva sobre as demais.
Mas, é preciso que não só os fabricantes de EPIs percebam essa necessidade de investimentos contínuos em melhoria de seus processos, as empresas e os profissionais de Saúde de Segurança do Trabalho também devem a valorizar a qualidade em detrimento apenas do preço.
Principalmente, é de suma importância que se perceba ainda que o investimento em inovação para o bem-estar de todos os colaboradores não deve ocorrer apenas nos EPIs, mas sim em toda a estrutura dos locais de trabalho.
Agora, conta pra gente, você acredita que essa tendência mundial vá chegar com força mesmo aqui no Brasil? E como você acha que isso vai impactar diretamente no seu trabalho? Compartilhe conosco as suas impressões!
Pedro Bezerra
SUPREMA | EPIs para Alta Temperatura